terça-feira, 20 de março de 2012

Balada 48


Ele me levou para os fundos e lascou um beijo, credo, que gosto de vodca que ele tinha e aguentei a noite toda, as vezes tendo até que segurar a respiração pra beijar, horas depois nem queria mais beijar. Ele também era espinhento e tinha 22 anos. Depilava a perna, que ficava estranha como uma barba mal feita. E também estava com aquelas mini bermudas bem gays, não parecia afeminado, mas teve uma hora que se empolgou dançando que nem biba e também ficava esfregando a bunda no meu pau. Gostou quando chupei seu pescoço e só queria isso, até que uma hora queria que o mordesse. Respondi que não era vampiro, mas dei mordidas de leve. Só que ele pedia mais forte, que cara louco, daqui a pouco estava tirando sangue dele, sem falar nas marcas de chupadas. Depois abriu o camisão xadrez e ficava sentindo meu corpo. Ele se empolgou e queria que eu o chupasse. Tá louco, fazer isso em local público. Sentei-me num banco e coloquei ele no meu colo, entre minhas pernas e ficava simulando transa, mas também tinha um lado romântico e ficávamos abraçados. Ele já estava enfiando a mão na minha cueca, mas gostei de chupar a nuca dele, com cheiro de macho potrinho novo. Quando me viro pra trás, vejo a garota da minha turma que era hetero, ficando com o cara gostoso que ela estava de olho logo que chegamos.

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