sábado, 10 de março de 2012

Balada 41


Fomos pra dentro da casa dele e ele logo foi dizendo pra não reparar que na verdade ali era o escrítório onde ele trabalhava e morava. A ante-sala era mesmo como se fosse um escritório, mas depois que fui afundando pela residência, a casa era enorme, parecia um labiritino igual nestes pornôs que vão adentrando a residência que não tem mais fim. Aí subimos as escadas e num momento pensei que ele queria que o metesse ali mesmo. Dei uns tapas na sua bunda que estava ainda com a cueca abaixada. Lá em cima era maior ainda, cheia de quartos, aí vi um que parecia um camarim cheio de figurinos, só depois me dei conta de que ali era uma produtora, a mesma que produziu aquela esquete de dst na parada. Ele me levou para seu quarto, que tinha um colchão no chão e computadores. E foi ficando pelado, eu só olhando pra bunda dele. Fiquei com vontade de comê-lo, mas quando ele viu a grossura do meu pau ficou receoso. Me deu uma camisinha e foi querendo enfiar nele, mas daí eu disse: Perai, esta camisinha não é extra g, tem que ir com calma. E ele numa ansiedade achou que era fácil e ia me machucar. Aí fui brochando e desistindo, quem disse que ter um pau grosso é tão vantajoso assim?

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