quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Parada Jund.2011 part.9


Fui barrado por um funcionário no jardim de uma fábrica, quem quisesse se abrigar da chuva. Os decibéis do trio estavam tão exagerados, que quando passava do lado, o corpo tremia e o tum tum tum, parecia que ia pular o coração pra fora. Vi o Cris mais uma vez de longe, dessa vez com um lindo do lado, mas pra mim ele fingiu que não me viu. Havia um policial educado numa rotatória, orientando os gays a seguir por um lado da rua bem simpático, diferente de uns em sp que parecem que tem raiva e empurram você pra rua certa. Meio de relance reconheci o Rafael dançando numa calçada, tive a impressão de que ele também me reconheceu. Ele é aquele bissexual daqui que me deu um fora no msn e depois me adicionou denovo como se nem lembrasse, (depois conto quando encontrei ele dias depois). A chuva deu trégua um tempão. Já cansado, sentei numa guia da porta de uma fábrica. Tempos depois sinto cheiro de urina, achei que sentei no xixi e que estavam usando aquela parede como mictório. Era uma biba bêbada com uns amigos, sem camisa, de óculão e um micro shorts branco, que devia estar tão bêbado e lastimável que fez xixi ali mesmo no chão sentado e nem os amigos perceberam. Levantei do lugar quando um homem veio tirando o pinto pra mijar e do meu lado ainda, por isso que tiraram a parada da avenida principal. Este ano acompanhei o percurso inteiro, da saída ao encerramento. Fui no banheiro químico, que era chic e tinha até espelho na porta. Depois enontrei o Claudinei denovo, que perguntou se eu tinha achado o Cris, disse que estaria por ali. Eu queria era circular e achar algum gato.

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