quinta-feira, 26 de junho de 2014

Pós Parada

Na nova comédia brasileira, Silvetty Montilla ataca de atriz e neste um grupo de enrustidos combinam de sair do armário até a próxima parada:

A Frei Caneca estava mesmo cheia, com aquele outro bar com música e gays na rua, mas não vejo graça ali, a não ser pra quem bebe e tem amigos. O bar da esquina estava lotado e já fui pra Aloca, lembrando a sorte que tive ano passado, que meu recorde de beijos num dia, 8. Este ano porém foram 10 ou mais. 6 apenas lá dentro, mas me soltei mais na dark room, por que o som não me agrada e já tinha dançado a noite toda. A playlist de lá está muito repetitiva. Estava sendo paquerado, mas fui sentar na parte de cima, quando noto um outro cara sentado de cabeça baixa. Ele não estava paquerando ninguém, nem olhando o movimento e nem dançando, ele parecia estar apenas esperando "abrir" a dark, que já é aberta, mas no sentido de começar a entrar gente lá. Quando reparei no furo do queixo dele, fiquei gelado, reconheci. Vocês não acreditam, era o Marco, meu 1ª homem, o 1° que transei praticamente, lá na Vila Mariana. Lembrei mesmo que anos atrás quando ainda nos falávamos por e-mail, que ele trabalhava ali na Frei Caneca, num teatro, pois trocou a área de administração por artes cênicas.


Suárez foi expulso da copa, não gosto quando eles mordem, rs  Queria beijá-lo, queria comê-lo, mas apenas deu uma mordida.

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