E até eu atravessar a multidão, chegar numa das barracas de atendimento e ainda a mulher disse que ele que tinha que ir lá, quando voltei o cara não estava mais, mas não sei se era só um bêbado fazendo graça. No meio da caminho cruzando o multidão, começou altas paqueras, um feioso insistiu e ficou me secando quando passei e quando voltei, tentando me beijar, mas só passou a mão em mim. Depois cruzei a praça da República onde umas travestis se banhavam no lago com chafariz e um carinha falou: "Não são travestis, são ninfas". Fui andar pelo lado da Vieira de Carvalho lotada e fico indo no Largo do Arouche e bares gays ao lado da Cantho. Mas na praça não rola mais tanta pegação, só molecada. Sou mais paquerado em frente aos bares onde tem mais da minha idade. E quando voltava pra pegar lugar pro show, num canto da República, notei uns caras me olhando. Olhei de volta, um dos caras sorriu enquanto os amigos me incentivavam a voltar e aí voltei pra beijar ele, meio com medo de serem michês. Mas o cara era tão masculino que já fui perguntando se ele era gay, que me disse que era. Beijei, dei uns amassos, ele gostou do meu beijo também. Ainda com receio e de olho nos meus bolsos, notei que ele estava de regata preta e tinha uma enorme tatuagem colorida de dragão no braço esquerdo. Aiai, fiquei louco, era muito masculino.
Olivier Giroud, um dos mais gatos, é show, assim como o time da França que marcou hoje 6 gols. Já peguei um francês, rs
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