segunda-feira, 30 de julho de 2012

Balada 59

Levantou minha camiseta e ficamos peito com peito se abraçando, depois arrancamos os paus pra fora e demos as cartas, trocando carícias e um masturbando o outro. Nem lembro mais o nome dele, mas seu perfume marcou. Me convidou pra casa dele, mas não estou mais a fim de transar com quem acabei de conhecer. E ele também falou muito de caras que tinha ficado e que inclusive, foi ali por causa de um de outra cidade, que acabou dando toco nele. Quis que eu pegasse em sua bunda, se dizia passivo e me convidou pra aquelas saunas. Xi, já queimou seu filme, que tipo de cara que gosta de ser frequentador de sauna? Me disse que não tem nada a ver, que tinha quartos separados lá. Não sei porque raios eu invento de tocar no ânus dos caras, a noite toda só pode estar suado e melado, mais sujo. A coisa foi ficando quente e eu com medo de alguém nos pegar na rua, mas estava gostoso, altos amassos e beijos, a adrenalina a mil. Ele enfiou o pau entre minhas coxas e ficou num vai e vem, se excitou e gozou logo, já eu sempre demoro, mas os beijos, o perfume dele, e as carícias que fazia nos meus pêlos pubianos foi demais e logo gozei. Sorte que tinha no bolso um guardanapo de papel do bar. Só depois me toquei que ali poderia ter uma câmera de alguma loja, e quando voltei naquela balada, reparei que tinha uma bem em cima de onde ficamos, rs. Será que instalaram depois?  Uma hora que estávamos nos amassos, quase nús, passou um cara...

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