Virada Cultural - Penúltima Parte

Enfim, não deu nada, Rômulo não parecia a fim de mim não, ou então não era desses de ficar com vários no mesmo dia, eu teria que conquistá-lo. (Lembrei que quando estava lá na praça do Arouche, tocava músicas pop interncionais mas em ritmo de mpb, tipo Rihanna no estilo bossa nova, Black Eye Peas em samba, e fiquei curtindo as versões lá) Só sei que pedi o face dele, em deu um sobrenome que nem lembrava, e nem sei se deu seu nome verdadeiro mesmo. Ah, logo na 1ª hora que nos conhecemos, ele disse que eu não era estranho, que me conhecia de algum lugar, perguntou: você não vai na Loca? Eu disse que estive hoje mesmo lá, mas ele disse que não, que esteve alguns dias atrás. Respondi que não, por que a 1ª vez que fui lá foi semana passada. Mas acho que é aquela coisa do carisma, sou tão do bem, que as pessoas mal me conhecem e já sentem um abertura e simpatia como se me conhecesse a tempos. Bom, foi embora e fiquei enrolando nos últimos eventos. Sentei na escada do banco Itaú em frente ao palco Cabaré, e começou uma apresentação de dança do ventre, de tanto sono comecei a “pescar”.