quarta-feira, 11 de julho de 2012

Virada Cultural part.5

Passando perto de alguns inferninhos ainda abertos na Augusta, dei de cara com casas de prostituição, que da porta dava pra ver o “american bar“ e um mulher semi nua apoiada no balcão. Em algumas portas, mulheres me secavam como seu eu fosse algum cliente de última hora. Fiquei receoso de andar ali sozinho, mas havia movimento pela cidade, por mais que estivesse me aventurado por ruas escuras, tanto pessoas vindo da virada, como trabalhadores levantando de madrugada. Passei exatamente na mesma calçada em que o casal gay foi agredido na Bela Cintra. Parei num outro posto pra comprar água e havia alguns rapazes no lado de fora. Como não aparento ser gay então não teve problema, mas um deles veio falar comigo numa gíria e nem prestei atenção, nem vi que era comigo, o cara do caixa é que disse (e traduziu) que ele tinha perguntado se eu tinha cigarro. Voltei para o Anhangabaú, pois não estava com pique de dançar mais nas pistas que tinha. Fiquei lá até dar 7 horas que haveria uma orquestra sinfônica, que li errado e na verdade era uma orquestra sanfônica, kkk

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