domingo, 29 de julho de 2012

Balada 58

Ele ficava se exibindo, levantando a camiseta, e fez mais ainda quando percebeu que o secava, foi provocante, nunca um homem ficou se oferecendo assim pra mim. Dei um beijo no cara e sai pra fora, o convidando pois ficar ali com a balada fechando, os funcionários e seguranças pareciam que estavam implorando pra que os últimos fossem embora, então era ficar se beijando sem privacidade, ao mesmo tempo ambos ficamos com receio né, de sair pra rua com alguém que mal conhece, vai que é um ladrão, antes eu já estava meio cabrero com um esquisito ali, que não parecia gay, era adulto, meio andarilho, meio peão de obra, meio parecendo viciado, rs. Temi levar um boa noite cinderela acordado. O cara fazia perguntas na praça onde eu esperava pra abrir, disse que nunca tinha ido pra lá, mas pra mim era desses hsh. Sabe o que acontece com estes? Eles não tem cultura, educação ou informação pra se encontrarem, aí apenas vivem no instinto e se surgi o desejo de alguém do mesmo sexo, eles se aventuram sem com isso incorporar toda a vida, estilo, personalidade ou vivência do que é ser gay. Não me atraia, muito menos quando deu uma cuspida ou catarrada daquelas. Voltando ao carinha, o puxei pra uma esquina e ficamos ali sem ninguém na rua olhando, as 5 da manhã e a coisa foi ficando caliente, tanto os beijos como os amassos, ele já havia desabotoado a camisa e enfiado a mão na minha calça, arrancando meu pau pra fora...

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