terça-feira, 31 de julho de 2012
Balada 60
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Balada 59
Levantou minha camiseta e ficamos peito com peito se abraçando, depois arrancamos os paus pra fora e demos as cartas, trocando carícias e um masturbando o outro. Nem lembro mais o nome dele, mas seu perfume marcou. Me convidou pra casa dele, mas não estou mais a fim de transar com quem acabei de conhecer. E ele também falou muito de caras que tinha ficado e que inclusive, foi ali por causa de um de outra cidade, que acabou dando toco nele. Quis que eu pegasse em sua bunda, se dizia passivo e me convidou pra aquelas saunas. Xi, já queimou seu filme, que tipo de cara que gosta de ser frequentador de sauna? Me disse que não tem nada a ver, que tinha quartos separados lá. Não sei porque raios eu invento de tocar no ânus dos caras, a noite toda só pode estar suado e melado, mais sujo. A coisa foi ficando quente e eu com medo de alguém nos pegar na rua, mas estava gostoso, altos amassos e beijos, a adrenalina a mil. Ele enfiou o pau entre minhas coxas e ficou num vai e vem, se excitou e gozou logo, já eu sempre demoro, mas os beijos, o perfume dele, e as carícias que fazia nos meus pêlos pubianos foi demais e logo gozei. Sorte que tinha no bolso um guardanapo de papel do bar. Só depois me toquei que ali poderia ter uma câmera de alguma loja, e quando voltei naquela balada, reparei que tinha uma bem em cima de onde ficamos, rs. Será que instalaram depois? Uma hora que estávamos nos amassos, quase nús, passou um cara...
domingo, 29 de julho de 2012
Balada 58
Ele ficava se exibindo, levantando a camiseta, e fez mais ainda quando percebeu que o secava, foi provocante, nunca um homem ficou se oferecendo assim pra mim. Dei um beijo no cara e sai pra fora, o convidando pois ficar ali com a balada fechando, os funcionários e seguranças pareciam que estavam implorando pra que os últimos fossem embora, então era ficar se beijando sem privacidade, ao mesmo tempo ambos ficamos com receio né, de sair pra rua com alguém que mal conhece, vai que é um ladrão, antes eu já estava meio cabrero com um esquisito ali, que não parecia gay, era adulto, meio andarilho, meio peão de obra, meio parecendo viciado, rs. Temi levar um boa noite cinderela acordado. O cara fazia perguntas na praça onde eu esperava pra abrir, disse que nunca tinha ido pra lá, mas pra mim era desses hsh. Sabe o que acontece com estes? Eles não tem cultura, educação ou informação pra se encontrarem, aí apenas vivem no instinto e se surgi o desejo de alguém do mesmo sexo, eles se aventuram sem com isso incorporar toda a vida, estilo, personalidade ou vivência do que é ser gay. Não me atraia, muito menos quando deu uma cuspida ou catarrada daquelas. Voltando ao carinha, o puxei pra uma esquina e ficamos ali sem ninguém na rua olhando, as 5 da manhã e a coisa foi ficando caliente, tanto os beijos como os amassos, ele já havia desabotoado a camisa e enfiado a mão na minha calça, arrancando meu pau pra fora...
sábado, 28 de julho de 2012
Balada 57
Num bar gay de Campinas, me sentei pois estava sozinho, mas muito paquerado. Havia um bêbado com camiseta de time, que aparentava ser hetero, que quando não estava cochilando, incomodava as pessoas. Parecia um carente, parava do lado, sentava na mesa e até pegaga o pertence das pessoas, que acabavam mudando de mesa. Uma hora ele veio na minha que estava vazia e ficou me olhando, meio cambaleante. Até que era bonito, mas meu, quando ele fez que ia sentar no meu colo, kkk, eu voei daqui e não sentei mais, que isso, queria ver pra tirá-lo depois. Fui pra fila da balada e já estava me enturmando. Um mais velho puxou assunto e disse ter me visto neste bar, que também vai lá pra conseguir flyer. Lá a gente vê vários, mas não sabemos quem irá pra mesma balada. Acabou arrumando um vip pra mim, só que depois mandou um dizer que me achou bonito. Sequer dei esperança pra ele e respondi pro carinha que me abordou, pra avisar que não ia rolar por que não senti atração por ele. A sorte que não o vi mais na balada, mas este carinha que veio perguntou se insinuou dizendo: já que pra ele é não, quem sabe eu? A balada foi esvaziando, uma hora que tinha mais gogoboys dançando do que clientes. Fiquei com um que me dizia: "Delícia, delícia, assim você me mata". Não senti atraído por ele, mas como não tinha ficado com ninguém, resolvi focar nele no final da balada, que estava sentado. E enquanto isso, um outro alterado estava no sofá vermelho se exibindo pra mim...
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Balada 56
Gosto muito de pele, tanto pra rolar química, como na textura, na uniformidade e firmeza. Adoro os branquinhos tipo italiano, que em sampa está cheio, aliás por causa da colonização, nosso país é um cardápio de morenos. Mas também não dispenso um mais queimadinho, como um na rua com camisa de futebol, que tinha o corpo lindo parecido com o bragantino. Sei lá o que me atrai, se é a altura compatível e belas formas. Minha patroa disse que foi na 1ª parada daqui e sempre ficava falando ou lendo sites gays, então suspeitávamos que ela era, e quando a colega perguntou se ela foi na parada, foi como se confirmasse. Eu sempre aproveitava o escritório vazio pra ver alguns vídeos e bater umas punhetas no último andar sensacionais. Lisandro do extinto programa da Band, disse que vai na balada da The Week. Zezé di Camargo disse "Transo com mulheres, namorarei e vou beijar mulheres, mas casar mesmo só com homens, pois mulher da muito trabalho. E eu brigando e mandando beijinho pro vizinho. A mãe dele veio ironizando: "E não manda beijo pro meu filho que ele é casado". Pixaram Deus é G numa igreja e fuck The Religion, na daqui escreveram Bad Religion. Voltei pra Subway, dessa vez aprendi o caminho sozinho, adoro ser independente dos amigos e sozinho fico mais livre pra ficar ou andar por onde desejo. Começo a contar amanhã, emendando de todas as vezes que lembrar.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Balada 55
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Balada 54
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