domingo, 19 de agosto de 2012

Underground - Part. 2

Nisso um adulto na minha frente começou a me olhar. Reparei que não era tão atraente de rosto, mas tinha um peitoral forte e bonito. Como era o que tinha pra hoje, deixei que rolasse a aproximação. Conversamos, tinha uma bom papo e me chamou até o bar pra tomar algo, pegou sua água e fomos pra um corredor escuro que tinha mesas. Aí rolou umas pegações e o 1° beijo, que foi muito gostoso, ele tinha pegada e beijou bem. Descemos pra baixo, numa área próxima a dos fumantes, onde já tinha dado uns catas no Ed da outra vez. Ele estava mais tarado, já me masturbando e gostei da pegada dele, até mordeu meus mamilos. O melhor foi aproveitar daquele peitoral viril. Disse que eu beijava bem e queria me levar pra casa. Respondi que não saí em busca de sexo, mas que poderia pensar em apenas ficarmos mais a vontade no carro dele, mas também com receio de entrar no automóvel de um desconhecido. Aí me chama pra dançar na pista. Agora imagine o choque, a surpresa. Enquanto estávamos dançando, ele num jeito de dançar masculino, no escuro da pista, nas luzes que alternavam, eis que vejo? Não, não era o bilau dele pra fora. O cara não tinha a mão direita, era um cotoco amputado até a metade do braço. Gente, como não notei isso antes, por isso ele se esquivava nos ambientes escuros e parecia sempre ter um lado que escondesse. Minha energia se esvaiu, pensei em dar um chá de sumiço, ir no banheiro e não voltar mais...

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