terça-feira, 7 de agosto de 2012

Militância

Este é um curta em que um menino gay cego se apaixona pelo colega

Daniela Mercury foi destaque com Malu na revista Época, fui em dois shows dela, aqui só deu público gls, parecia outra parada gay, inclusive lembrei do Rafael da cam e ficamos trocando olhares, depois quando o vi no bar não me interessei não sei por que. Teve uns que eu paquerava que são "heteros" com a namorada, incluindo aquele amigo do meu primo, que beijava uma menina na minha frente, mas até comentei com meus amigos, que ele devia estar me olhando quando abraçava ela e imaginando beijando minha boca. Também paquerei uma menina atrás. O legal foi quando ela fez um militância e pediu por púlbico vaiar o Feliciano. Em São Paulo no reveillon, o show dela no palco em formato de coração, numa mensagem de Eu Amo São Paulo, cantou "A cor dessa cidade sou eu, o canto dessa cidade é meu" que virou hino, inclusive porque São Paulo é a maior população glbt do Brasil. Já a Dani Calabresa tenta ser engraçada mas as vezes faz piadas com o humor negro homofóbico, como fez uma sobre a Daniela. Mas até ri ela na Paulista abordando os gays e dizendo que pra atrair uma lésbica pra entrevista, bastava colocar um banquinho com um violão, e depois pra atrair um gay, ela amarrou uma cordinha e puxou um cd da Madonna, kkk, e pescou um bonitão. Cher também está no combate a homofobia, pois tem uma filha glbt. Com o escândalo de espionagem americana, veio a tona a homossexualidade do jornalista americano que pulbicava as reportagens e mora no Rio. David Miranda, seu companheiro, foi segurando no aeroporto e interrogado, quiseram mexer no seu lado pessoal pra com isso, intimidar ou envergonhar a sua credibilidade. Minha mãe demorou a acreditar que o companheiro significava que era namorado dele, pois o cara era um bofão de barba, mas na entrevista dá pra notar na voz dele um quê afeminado.

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