sábado, 7 de janeiro de 2012

Parada Bragança part.2

Alexander Garrett é minha nova descoberta, tinha um vídeo que este moreno faz uma massagem deliciosa, encostando o pinto ainda mole na cabeça de um careca que é um tesão só:
Vi uns daqui, aqueles que namoram, os adultos de pegação, as filas no banheiro de um bar. Cada ano fico mais a vontade, em lembrar que nas primeiras eu morria de medo de alguém da cidade me ver. Silvetty Montilla participou do trio elétrico e não gostei. Ela falava cada palavrão e chavões relacionados ao sexo anal, que me constrangi, ainda mais no final que tinha famílias e heteros nas arquibancadas assistindo e as coisas que ela dizia, as músicas parodiando falando do “edi”, não precisava. Ela tem que ter noção que isto é pra falar no ambiente de boate, noturno, no meio gay, não num megafone público. Fiquei com vergonha pelos heteros, notei um casal na minha frente constrangido. Depois querem que os gays sejam bem vistos pela sociedade. Mas foi legal quando ela chamou um bonitão pra beijar e ele aceitou, subiu mesmo e deu um beijo na boca em público. Se não foi combinado, o cara era t-lover assumido e aquele beijo de um macho numa travesti desbarationou o hetero que estava com a esposa na minha frente, eu vi pela cara dele, do tipo“não estou vendo isso, será que pode acontecer comigo?“ Acho hilário estes heteros que vão lá no sambódromo pra ver a parada, como se fosse um eventos de carnaval qualquer, um show pra ver no domingo. E as crianças então que param pra tirar foto com as travestis e drags como se estivessem na Disney, rs.

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