sexta-feira, 22 de abril de 2011

Largo do Arouche

Vendo o filme dos Smurfs em animação, lembrei minha infância nos anos 80, kkk, amava aquele desenho e só agora me toquei que um dos gnomos era gay. Hehe, era um que falava doce e tinha uma florzinha no gorro, pena que não entrou para os 6 personagens da versão 3D. Agora não venham me dizer que um personagem gay me influenciou ou qualquer outra criança, pois só depois de adulto que fiz esta alusão. Mas continuando sobre a Virada Cultural, na “virada” de uma esquina da Augusta tinha um jovem bem bonito que me deu uma olhada, me arrependi de não ter voltado e chegado nele. Numa das pistas eletrônicas, vi uns carinhas interessantes, mas o que mais me chamou atenção estava bêbado e logo um outro mais novo o xavecou, pedindo pra tomar um gole do seu vinho e depois puxando assunto, só escutei dizendo que também curtia (o que devia ser homem). Estavam do meu lado sentados, também me sentei como se estivesse disputando o rapaz do lado, mas o que estava o xavecando também começou a olhar interessado pra mim, como se até o momento pensasse que eu era hetero. Passei por dois bares gays e alguns me olharam. Até que enfim achei e fui conhecer o tal Largo do Arouche, achei que só ia ter gays mais velhos. Dou de cara novamente com outro estabelecimento que só conhecia pela internet, o clube de sexo Blackout. Fiquei na praça onde acontecia um show, foi quando notei dois rapazes se beijando ao longe, depois olhei melhor ao redor e tinha vários casais gays namorando e aí caiu minha ficha: ah tá, é uma praça onde gays se encontram e namoram a vontade.

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