segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Mexicanas

O quiosque gay vai deixar saudades
Ontem a 6ª parada de Sorocaba deve ter atraído cerca de 10 mil, a maioria adolescentes. Um grupo de evangélicos entrou em contato com o dj organizador querendo participar da parada, mas foi visto com ressalva porque podem utilizar a parada para fazer pregações. Esqueci de contar que na de sampa do ano passado, conheci duas mexicanas. Estava no metrô sentado, do meu lado uma moça meio bêbada e uma outra de pé na minha frente. A moça do meu lado começava a me olhar, sorrir pra mim, dar em cima e deitar a cabeça no meu ombro. A irmã dela só ria até que começou a falar comigo que ela estava bêbada. Percebi um sotaque diferente na voz delas, depois me toquei que falavam castelhano e até que me dei bem e entendia, comecei a conversar e elas me disseram que eram do México, que era a 1ªvez que vieram pra parada, e que o marido da que estava bêbada dando em cima de mim, morava em São Paulo. Achei que eram um casal de lésbicas, mas na verdade eram irmãs. E aquele garota lésbica que conheci na porta de uma boate, parecia um moleque mesmo. Disse que namora com uma travesti que faz programa e ainda que curte mulher e sente atração pelas trans porque são bem femininas. Lembrei também daquele Profissão Reporter sobre homossexualidade, que passou sobre o Autorama, a abordagem da polícia e de um gay que mora na rua porque a vó não aceita e alegou “sou idosa e sou antiga”. Depois um homem casado que faz pegação numa rua que do outro lado é só garoto de programa, disse “era hetero mas viciei”.

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