sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Parada Jund 2013 - Pt. 6


Não sei se ele foi por causa das amigas ou pra exibir que pagou mais caro, pois homem é 100 no dia delas. A casada era uma loira linda, corpo escultural, só que eram taradas, falando besteiras. Acho a maior sacanagem trair o marido, e a outra da capital apaixonada, fazendo o maior drama de que é difícil, e ele com aquele discurso chavão de aconselhamento de amigo gay. Já não fui gostando da boca suja de palavrões dele, não sei por ele já ter tomado umas, mas também não curti suas gírias, muito gay típico, cabeleireiro, cheio de amigos, frequentador dos meios, baladeiro, com dinheiro pra poder ir pro Rio de Janeiro, etc. Já fui me sentindo meio deslocado pra namorar com ele, simplesmente não tenho esta vida ativa e estável como a dele. Ah, ele não gostava do nome José Carlos então também atendia pelo sobrenome Júnior. Eu mereço o 2° Júnior da minha vida. Deixamos a amiga dele na casa, pelo menos a vista era bonita pra Serra do Japi, depois levamos a outra pra rodoviária. Ele corria um bocado, e depois de ver a lataria do carro amassada na frente, temi pela minha segurança. Bateu dias antes justamente na rodovia indo pra minha cidade, após uma balada, que o irmão dele mora lá. Ou seja, eu já estava todo feliz que se fosse o namorar, seria fácil pra vir me visitar. Era um carro comum. Quando deixamos a amiga dele na rodoviária, desci, eu não ia ficar dentro do carro, nem sei como confiou tanto em mim a ponto de dar sua chave pra eu segurar.

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