domingo, 29 de dezembro de 2013

Balada 63

Um super forte malhava na academia ao ar livre. Na Paulista novamente vi casais gays de mãos dadas e na praça onde era a feira da diversidade, tinha um casal namorando no banco. Peguei o metro e um gato viril me olhou não sei porque, pois não aparentava ser gay. E uns de social então, cabelo raspado, aiai. Num troca de trem, vi um que aparentava ser um que quase beijei, só que mais bonito. Não era muito afeminado, mas delicado pra perceber que era gay, e parecia me reconhecer, me azarou e ainda enrolou pra que eu passasse pela escada rolante do lado. Achei que ele ia pra Bubu e não o vi mais, mas lá na Bubu, não é que trombo com ele, que ao me ver, passa a mão no meu peito. Aliás, teve vários passando o mão no meu peito, ou eu estava com um peitoral atraente ou estavam com tesão e foi um jeito de me abordar. Lembro que fazia isto quando saia com o Ju, mas agora perdi a coragem, não toco em nenhum. Mesmo um sarado que passou ralando, meu, que vontade, não porque era malhado, mas a pele branquinha hidratada era lisinha, que delícia de costas. Mas eles também não avançaram o sinal, por que não dei corda ou, como dizem, tenho cara de macho bravo. Tentei refazer minhas expressões mais amigáveis, rs. Na fila, um de olhos verdes era atraente, até que abriu a boca pra falar miando, ah, só servia pra ser amigo. Alguns me olhavam na fila e eu babava pelos tipos gatões masculinos que apareciam lá com seus respectivos namorados...

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