O Jornal Nacional terminou a edição de sábado com uma reportagem e sugerindo que assistam a reprise. Disseram que A Folha de São Paulo comparou com final de copa do mundo. O país parou pra ver a novela, ruas vazias, até heteros comemoram o beijo, havia torcida. Até no Campus Party largaram os computadores e pediram que instalassem uma tv para ver o final. Havia burburinhos sobre o tão aguardado beijo gay, que foi uma bitoca amassada a moda antiga, fala a verdade. No Fantástico os atores falaram que pra eles foi normal, mas que a cena foi surpresa até pra eles, havia 2 linhas de asteriscos no texto, sem falar que não gravaram em estúdio, pra que não se espalhasse. Mateus Solano disse que isso foi bom pra sociedade brasileira e Thiago Fragoso disse "que bom que ia acontecer" e foi uma das peças desse momento histórico. Mas sei lá, foi tão comum, as pessoas cansaram de ver relacionamentos gays na novela que um beijo nem foi lá grande coisa pra marcar a carreira deles. Amor e Revolução, Amor a Vida, Amor e Sexo, viva o amor. Hoje estreia Em Família, que mais parece um "a pedidos do partido social cristão" depois da novela Amor a Biba, kk. Mas que Giovanna Antonelli fará uma lésbica e terá um triângulo amoroso entre 3 mulheres. Na série “A Teia” tem um casal lésbico, as atrizes Juliana Schalch e Inês Peixoto. Parece que rolou um beijo entre mulheres e até cenas calientes. Haverá um tempo que não mais falarei aqui dos novos personagens gays nas novelas, que isso será algo comum.
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