Nem estava mesmo esperando. Eron fica com o cirurgião André, que foi interpretado por Eriberto Leão numa participação no final da novela. Já o mecânico Jucelino (Werles Pajjero) ficou com a transexual Bruna Bee e diz "caiu na rede é peixe". Nikko (Thiago Fragoso) foi quem acabou ganhando a cena quando teve a história ligada ao Felix. Só na noite do Natal ele teve 6 cenas, e olha que costumavam associar gay a "não família" pra dar tanto destaque assim num dia que as famílias estão reunidas pra data cristã. Inclusive mostrou o lado bom dos gays, adotando crianças, querendo ter filhos, doando presentes no Natal, ajudando amigos em dificuldade, Felix brincava que ia ficar diabético de tanta doçura do Nikko, rs. A cena em que César diz amar o filho e termina a novela ali, pois ele foi rejeitado a vida toda por ser gay, saiu lágrimas não só dos personagens como de muita gente. Acredito que muitos gays que tiveram a rejeição do pai se viram ali, assim como muitos pais que tem filhos gays. A novela ganhou destaque pelos afeminados, que conquistou o carisma do público pelo humor. Mas foi bem feito para os conservadores que usavam a desculpa da censura do beijo pra dizer que ainda isto era mal visto. Lembrando que até o Sbt que ousou em colocar o beijo lésbico, depois arregou quando se tratava de dois homens gays na novela Amor e Revelação. Até o JN mostrou uma reportagem sobre e amanhã eu conto aqui.
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