sexta-feira, 11 de março de 2011

Mal resolvido

Em Tititi, armaram um jantar pra reaproximarem Julinho do Thales, Jaqueline disse assim: “Enquanto você morre de vergonha e fica preso no seu closet, tem um monte de gente vivendo uma vida de verdade“. Faça como Laurinha Figueiroa, se jogue. Mas é legal esta história diferente, da relação de um gay bem resolvido com outro não. Fiquei pensando que talvez seja a hora de me arriscar mais, já era pra ter tido vários namorados. Estou com medo de ficar velho igual a estes homossexuais acabados e solitários, que vivem fazendo pegação. O Daniel já nem liga mais pra mim, vive falando do Fabrício, sua paixão anterior, disse que o adora, e pelo jeito perdi até o lugar de melhor amigo dele. Mas também estou sensível, com ciúmes de tudo. Eu vejo um carinha que lembre ele na rua, seja pela roupa, pelo tamanho ou até um olhar parecido e fico louco. Um até me retribui o olhar, mas até então acho que é hetero. Pior que sonhei que fui parar na rua da casa dele. Queria que ele fosse adulto o suficiente pra terminar comigo na minha frente e não pelo computador. Tudo o que preciso era de conversar cara a cara com ele, mesmo que fosse a última vez, mas parece que sou apenas um brinquedinho virtual. O cara daqui que conheci, parece que era ele outro dia no terminal, de óculos nem é tão bonito. Ele já morou 1 ano em sampa. O Parker saia do carro e ficou meio perdido quando me viu e depois parecia me seguir. Isso depois do carnaval, será que ele entrou na onda e estava afim de ter uma relação homo? Porque depois do carnaval tava todo mundo cheirando a sexo com quem seja.

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