terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Home Theater

É legal agora eu olhar pro corpo dos homens. Minha tia continua vigiando pra onde eu olho, que saco. Fui paquerado por 2 madurões e fico irritado por que só pensam naquilo e não num relacionamento sério. Vinha um saradão e disfarçei, quando olhei pro rosto era o Prô, pintou o cabelo de loiro, embibou de vez, não gostei e virei a cara. Já confundi 3 clones de caras que eram gays. No niver estava a Rô. Me senti à vontade, não estava num ambiente homofóbico e olha que afastei delas por medo. Uma hora me mostraram o Home Theater e eu não entendia, e minha amiga brincou: o aparelho não tem preconceito, aceita tudo. A 2º vez que meus e-mail's foram lidos no Gay Show. O Fã me deixa com dúvidas até hoje, pois passa com os amigos e de longe sempre me olha. É incrível a quantidade de caras que passam de carro e viram o pescoçinho pra me paquerar. O do mercado passou por mim e também não desiste, parece apaixonado. A caixa do mercado me cumprimentou com malícia, um cara na fila do caixa, com a esposa, não parava de olhar pro meu rosto e eu fazendo carão. O pior de tudo foi uma senhora idosa me paquerar na praça, me senti um garoto de programa. Por falar nele, o vi com uma garota na descida. Sei lá, disfarçou. No Super Pop, Saletti Campari mostrou o rosto e agradeceu à todos do interior que foram na parada.

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