Este vídeo é de um loiraço cabeludo tipo rockeiro, que me excitou muito pedindo “please, please” para o companheiro de cela comer ele:
Olhando a matéria e este suspense em andar de mãos dadas da Paulista, me lembrei do Daniel. Ainda bem que já fiz o teste da Paulista antes, kkk. E eu estava tão apaixonado, tão feliz em estar com o meu homem que não me importava o que as pessoas ao redor estavam pensando, não era uma provocação, eu só estava feliz e andando de mãos dadas com meu namorado como qualquer casal faz. As vezes eu olhava para as pessoas apenas com medo de algum mais louco querer agredir. E depois quando nos beijamos embaixo do Masp, não escutamos nenhum termo pejorativo, ainda mais que tinha vários homens braçais desmontando a feirinha de domingo. Jamais passou pela minha cabeça que alguém veria nosso beijo como uma agressão, como um absurdo, como alegou Agnaldo Timóteo. Realmente se ouvirmos estas pessoas arcaicas não vamos mais viver nem fazer nada, querem botar uma maldade na nossa sexualidade que não existe. Ultimamente ando brigando em casa, até com medo dessas minhas explosões violentas, mas de repente, descobri que elas podem ser algo positivo, pois estou mais corajoso se por acaso algum engraçadinho mexer comigo na rua. Antes eu só passava raiva, por me sentir impotente em dar uma resposta.
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