Em Foolish Heart teve um show de Ney Matogrosso e até que enfim o núcleo gay da novela está aparecendo, o quiosque que é ponto de encontro cada dia tem mais figurantes como se fossem gays nas mesas, sem falar das bandeiras coloridas. Já a lésbica da prisão teve a liberdade, e ainda falou pra Norma: “Quem sabe um dia a gente se vê por aí”, não sei se foi uma cantada ou uma ameaça, mas é bem capaz de ser o último cápítulo que ela gravou também. Na rua fui bem paquerado novamente, dessa vez as moças não estavam tão discretas assim me olhando, teve uma morena, linda, de olhos negros, baixinha, que fixou no meu olhar mais tempo que devia, rs. Alguns que olhavam só quando eu não estava olhando, como um rapaz que passou, que deu a impressão de ter me reconhecido da parada, e um outro que me penetrou com os olhos e também estava ouvindo mp3. Na frente da loja de motos tinha uns caras sentados, que parecia que viraram a cara quando me aproximava passando, como se os fosse xavecar só porque sou gay, mas alguns tenho certeza que viram a cara assim, pra depois me olhar quando ninguém está vendo, acabam se entregando.
No programa Operação de Risco sobre o trabalho da polícia militar em dia de parada, mostrou alguns dados interessantes como 500 pessoas tiveram coma por causa do vinho químico, montaram 3 hospitais no percurso, um deles em frente ao cemitério da Consolação, 14 celulares roubados estavam com um ladrão, que pra não ser pego pelos policiais, passava óleo no corpo pra ficar escorregadio.
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