segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Bar Gay - Part. 3

Leonardo Vieira era um bear que se cuidou hein!

 Lembrei que o Alexandre, depois de eu acariciar suas pernas, quis ver as minhas, levantou minha barra até o joelho e ficou com maior tesão por elas serem peludas. Outro dia  sem querer, duas vezes liguei pra ele. Mas voltando, os caras lá no bar inventam que são traficantes pra conseguir respeito, amizade. Tinha um de boné meio mano, quieto, que simplesmente sentou e era conhecido da minha amiga, então ficamos em 5 andando pra cá e pra lá altas horas da madruga. Eles foram num posto as 2 da manhã comprar bebida. Algumas travestis esquisitas apareciam no bar entre os seus programas, se vi 2 caras gays foi muito. Mas o namorado da minha amiga sabia que eu era gay, as vezes esquecia que fazia alguma piada ou comentário de gay e me pedia desculpa, se não estava sendo grosso usando o termo viado. Ele era um loiro bonitinho, só o fato de frequentarem o bar de uma travesti que frequenta muito gays, devem ser desencanados com isso, ou será que fazem de tudo pela droga. Aquela que deu em cima de mim, vira e mexe saia de carro com um cara diferente, pra consumir e trepar. A Alice toda masculinizada, aparecia dizendo que a mãe dela não podia descobrir que ela usava. Ela sempre me viu nos meios gays mas sempre faz um carão, não é uma pessoa normal pra se fazer amizade, vê e te trata como se fosse invisível. Fomos até um mercado de onde dava pra ver minha casa no morro.

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