domingo, 24 de novembro de 2013

Bar Gay - Part. 2

Chegam até a apanhar, veja só, as pessoas acham que é fácil fazer programa, sair nas ruas que é livre e faz sexo com quem quiser. Não, é um mercado paralelo, com cafetões e concorrência, você vai pra uma cidade do lado e fica numa esquina, não sabe os criminosos, a polícia repreendendo, etc. Não acreditam que assim que chegamos, umas meninas chegaram cumprimentando ela, e era aquela que tinha me cantado no dia da parada, mas agora, já ciente que eu era gay, jogou um charme mas não forçou, ficamos na amizade mesmo. Elas eram divertidas, uma delas gordinha, que no face dela tem uma foto de rosto no perfil linda, deve enganar muito homem, kkk. O problema delas e da minha amiga era o uso de drogas, saiam as vezes pra cheirar pó. Aí percebi que tinha uns caras ali que vendiam drogas e inclusive acabei conversando com um, que nas alturas do papo disse que era pedreiro de obra, do nordeste, mas que abandonou a vida de traficante, já esteve preso, sabe fazer qualquer droga, conhece um monte de chefes do tráfico. Meu Deus, não só era um bar sem gays, como além de heteros eram viciados, michês e até traficantes. Embora o grupinho que eu estava era divertido, um de olhos verdes e boné até suspeitei que fosse gay também, ele que me disse que muitos ali só são usuários e como querem vantagem pra conseguir droga...

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