segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Ai como eu tô bandida

A quatro meses no ar, o quadro com Valéria e Janete garante boas risadas, este aqui achei o melhor até agora, ela cantando Beyonce, kkk:
Hoje colocaram no slogan da página do google um clipe em animação em homenagem a Fred Mercury com direito a arco-íris e tudo, com a mesma música do comercial do carro. Acompanhem hoje também na Cultura, as 20:40 o documentário Reis da Rua, contando a vida de uma dragqueen. Pensando sobre os afeminados, quando vi um falando num programa, como existe preconceito no próprio meio com quem é afeminado, mas uma maneira de mudar o ponto de vista é aprender a enxergar que eles “são assim”, essa é a natureza deles, e não tentar mentalmente encaixar eles em padrões homem-masculino, mulher-feminino. Á partir do momento que aceitamos o outro como ele é, sem tentar moldar ao nosso padrão de certo, aceitamos a diversidade. Por exemplo, as travestis vão ser sempre esteriótipos do feminino exagerado, muita maquiagem, muita plástica, muita roupa e adereço colorido e a voz com falsete. Portanto da próxima vez que conhecer um gay afeminado, não tente mudar a imagem dele como se ela afetasse a sua imagem masculinizava, apenas veja que ele é ele, do jeito dele e você é você. Acho que nisso que os heteros tem muito preconceito com os homossexuais, porque sua auto imagem de masculinidade de catar mulher é abalada com a possibilidade do outro ser gay. Mas comigo finalmente percebi que a homofobia parou, pelo menos não mais percebo isso nas ruas, só nos chats que de vez em quando aparece um nóia.

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