sábado, 10 de setembro de 2011

Academia


E também tem uns tatuados sarados, lembrei de uns que jogavam tênis, apesar de serem bem masculinos, meu gaydar dizia que era muita tatuagem pelo corpo e tatuagens artísticas, não tatuagens grotescas que a maioria dos heteros fazem com aquelas tintas verdes. Até que teve um moreno lindo que chegava e ficou me olhando curioso. Vou começar a contar sobre a academia. Lá um gayzinho jovem, bonito, não afeminado a não ser pela voz que percebi no jeito de falar, estava esticado se exercitando e deixou aparecer o quadril, que pele de sorvete, rs. Também comecei a ficar de pau duro quando vi a mão de um dirigindo, braço grosso e imaginei ele me masturbando. Outro dia tinha um deitado num aparelho do meu lado, aquele corpo esticado trabalhou a minha imaginação. Um jovem que estava conversando com uma garota, a princípio achei que fossem ficantes, mas o cara não parava de falar (gay fala pelos cotovelos), tinha um timbre na voz dele e a menina parecia lésbica pelo jeito grosso de falar. Depois escutei ele comentar que seu pai sempre quer saber onde ele está como se estivesse aprontando. Coitado, na cara que o pai desconfia que ele seja gay e acha que ele está ficando com outros rapazes, porque está agindo como se ele fosse uma menina, nenhum pai age assim em idade de namoro quando o filho é um rapaz hetero, só previne a camisinha mas mesmo assim quer que o filho mostre macheza galinhando...

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