terça-feira, 20 de agosto de 2013

Subway - Final

e quis ir lá tomar passe por que acredita nessas coisas. Lá fui com ele, e os moralistas espíritas deviam ter visto na nossa aura que viramos a noite numa balada gay do jeito que olhamos, sei lá se pensaram que fóssemos namorados. Se bem que fiquei tanto tempo enrolando até seu ônibus aparecer que era uma companhia. Ele tinha um queixo quadrado. Só que foi me sugando, de ficante fiquei mais de amigo conselheiro, mas ele disse que foi ótimo ter me conhecido, que eu era alto astral e minha presença só lhe trouxe coisas boas. Enrolamos no centro, achamos um lugar que batia sol e ficamos sentados na calçada, mas sem trocar carinho. Até queria dar mais amassos nele mas não havia lugar e também notei um distanciamento dele. Quando nos despedimos ele não tinha face, só um twitter que mal mexia. Em casa, foi mais do que suficiente pra descobrir mais sobre ele, vi nos últimos posts que tinha outro cara, que eu estava ali de consolo e por isso o distaciamento de quando o beijei, foi um beijo morno, ele ainda estava ligado com o outro cara, e tinha até um nome carinhoso para ele, mas parece que levou um pé na bunda. Foi a 1ª vez que tive essa sensação de ter conhecido um cara que gostava ainda de outro. Depois nem entrei mais em contato, embora combinamos de sair outras vezes como amigos, agora, o que me aconteceu na manhã deste domingo, merece um outro título de post...

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