quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Carnaval 2013 - Final

...O Valdecir, o carinha que transei da última vez e conheci lá também. E parecia coisa do destino, ele tinha chegado exatamente na hora que descia e me dirigia pra fila do caixa do metrô. Não me viu ou se viu não reconheceu. Não acredito, por que esses encontros mágicos não acontecem com alguns caras que realmente me tocaram nas baladas? E também como iria falar com ele e explicar que estaria ali, fazendo o que naquele horário, se sabia que eu era de outra cidade? Lógico que tinha acabado de transar com outro e nem telefonei pra ele. E também não me reconheceu porque é aquela coisa da ilusão de ótica, na mente dele, eu era de outra cidade, e jamais iria estar em São Paulo, ainda mais cedo. Ele estava de mochila. Se quisesse chegar nele, garanto que teria transado duas vezes no mesmo dia, mas fui andando bem devagar pra dar tempo e não me reconhecer na fila, que eu estava atrás dele. Depois de uns dias, comecei a sentir algo pelo Márcio, como sempre. Foi tudo mágico, o banheiro, o corpo dele, a vida bem sucedida e o apê luxuoso perto da Paulista, era o namorado dos sonhos, tirando o fator 7 anos mais velho. Prefiro mais novo ou da mesma idade, acho os mais velhos muito autoritários ou sérios. Não tive coragem de ligar, poderia parecer interesseiro. Mas foi bom demais, saber que poderia o namorar, ter um lugar pra ir, embora quero um namorado pra amar, não pra ser uma máquina de fazer sexo que não sou muito sexual.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Carnaval 2013 - Penúltima Parte

 Enquanto me vestia ficou quieto, depois na porta me beijou mais. Foi gentil, como não tinha feito o café, me levou na padaria na esquina. Fiquei constrangido por que ele pagou meu café. Não gosto disso, eu tinha dinheiro, mas também por mim não entraria naquela panificadora cara. Nisso meu celular toca e era minha mãe preocupada de novo. Só escutou o burburinho das pessoas na padaria. Aí tomamos café mas trocamos poucas palavras. No apê pegou meu celular, mas dei o número errado por que não estava a fim de ter o número de mais um cara que acabei de conhecer só por ter, geralmente não rola mais nada. Ele ligou pro número errado e disse que atenderam numa balada por que tinha música de fundo. Aí, inventei uma desculpa e acabei dando o número verdadeiro, que ele acabou me ligando na hora, até tocar e confirmar. Agora já descobri que os caras ligam na hora pra não correr o risco de darem o número errado, mas não sei por que o interesse se ele nunca me ligou. E também, deve ter desconfiado que dei o número errado e logo achou que não estava a fim dele, ou que era golpe e meu comparsa estava na balada, rs. Me despedi na esquina da padaria, mas sentindo que fui apenas mais um que ele transou e não se apegou. Quando cheguei na estação Brigadeiro, mal desci as escadas, não vão acreditar no que vi...

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Carnaval 2013 - Antepenúltima Parte

Na porta dei uma encoxada nele, mas não gostei quando de surpresa vi um espelho atrás, em refletindo pelado, meio constrangido porque não estou com um corpo bom. Ele não disse se malhava, mas parece que corria, pois era definido. Aí falei que ia fazer uma coisa, uma técnica que inventei de passar sabonete ou creme nos dedos e circular os mamilos, o abraçando por trás. Ele disse e mostrou que ficou arrepiado. Depois me tirou do banheiro de novo, na porta, levantou a cueca, e de pé, de frente, fez com que enfiasse meu pau dentro da sua cueca pra ficar roçando entre suas pernas e saco. Fomos pro banho com cuidado pra não escorregar. Entrei na banheira, nos ensaboamos, aí veio o gozo dele primeiro e o meu demorou, demorou, que acabei desistindo. Por uma momento na cama eu me masturbava pensando em alguma cena de pornô, não era possível, acho que não tive tanto tesão assim nele, e isso é uma sacanagem, ficar com uma pessoa mas na hora do estímulo imaginar outro corpo. Mas lembrando que não queria ficar com ele de início. Ainda espero o dia em que vou ficar com um cara que me dê tesão só de olhar e tocar, e de preferência, algum que toque apaixonadamente meu coração. Também, depois que gozou, ficou estranho e distante, parecia que queria me livrar logo de mim, ou era sono, ou era cansaço, disse que ia preparar um jantar e receber os amigos a tarde. Achei lindo ele cozinhar e ter amigos, mas também não sei se foi um jeito de que não colasse nele o resto do dia. Nem ia, já tinha dito que ia embora.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Carnaval 2013 - Part. 4

Justin Hartley

Ele queria de ladinho, mas não tinha jeito, meu pau era muito grosso e parecia que ele nunca tinha dado, eita cuzinho apertado, até pra enfiar um dedo ele reclamava de dor, de que não conseguia abrir. E estava na maior tentativa, dizia que eu ia ser o seu garotão de pinto grande. Só não gostei quando disse que meus dentes eram de criança, pequenos. Falei pra ele me cavalgar, não sei porque estes homens são difíceis, é a posição mais fácil pra mim e eles insistem em fazer do jeito deles. Foi uma delícia aquele homem, com aquele corpo e pele em cima, mesmo assim não entrou nem a cabeça. Voltamos a posição de lado, de frango assado, era uma delícia ver aquelas coxonas erguidas pra mim, e nada, só ficava socando na entrada. Mais lubrificante, até que enfiei 2 dedos e fiquei o masturbando assim, ele numa mistura de dor e prazer. Falei pra ficar de quatro que ia lamber seu ânus, mas só dei uma cuspida, não tive coragem. Não que estava sujo, mas que ele, um homão, não tinha me pedido pra fazer isso, não sei se curtia. Ele ficou meio bobo de quatro. Depois de tentativas frustradas de penetrá-lo, eu não queria arrombar. Aí o gozo não vinha e me chamou pra tomar banho, já era umas 8 da manhã. O banheiro dele é um luxo, espelhos, mármore, banheira, e adoro fazer sexo num ambiente com água. Relembrando Cena Morde E Assopra (Josué e Áureo)

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Carnaval 2013 - Part. 3

Mas, como tive sorte, porque se o tivesse julgado apenas pela aparência de mais um cara mais velho, nem teria conhecido o corpo que tinha. Que pele era aquela, lisinho, perfeito, que delícia, já sou tarado por uma boa pele, e ele ali de cueca branca, aquele quadril, aquela coxona gostosa, que homem. Só faltava uma pouco de pelos embaixo do sovaco. Fiz massagem na pernas e pés dele, adorou. Dei um trato, deixei ele de bruço e montei atrás, massageando suas costas. Aí quando o clima esquentou e eu tirou minha cueca, me deitando de barriga pra cima, fez um oral enlouquecedor que quase gozei imediatamente. As vezes pedia pra tirar pois meu pênis estava sensível, e ele chupava velozmente me olhando nos olhos, queria que gozasse na sua boca. Pelados, ficou me estimulando pra gozar, esfregando seu corpo e lambendo minha orelha que adoro. Mas estranho, o pênis dele não ficava muito ereto, e quando tentei pegar pra chupar, evitou, como se tivesse muita sensibilidade. Pronto, mais um assim, porém acho que era passivo pois queria que o comesse e ainda, numa posição específica, de ladinho, de conchinha. Só de lembrar já estou excitado. Enfiou a camisinha arregaçando com uma facilidade que pensei: Ufa, ainda bem que assim não perco tempo desenrolando no meu pau grosso. Passou gel e era a 1ª vez que via e brincava com aqueles tubos.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Carnaval 2013 - Part. 2


Não quis me dizer qual era sua profissão, mas vi que era bem sucedido pelo excelente apê na Bela Vista, que parecia um labirinto. Logo que entramos me deixou na sala e foi para os quartos arrumar alguma coisa. Aí me levou até a janela, que dava vista para a torre da Paulista. Por um momento lembrei do meu ex, quando subíamos a Brigadeiro e vendo e fotografando aquela torre pela 1ª vez. Tenho medo de altura, mesmo me segurando não quis ficar perto. E passou uns pensamentos terroristas do tipo: vai que ele me joga do prédio e é um psicopata, rs. Mas foi mágico, aquela noite, aquela vista, aquela torre, aquele apê. Era tudo clean lá, quase não tinha decoração, na sala mesmo só lembro da estante baixa e sofás quadrados, que começamos a namorar ali. Com muito carinho, muita passada no peito, beijamos muito. Arranca minha camisa e começa a explorar meus mamilos. Fomos pro quarto já ficando de cueca, estendeu um pano na cama e deitamos. Mais horas e horas nos beijando e trocando carícias, pelo menos nessa parte não podia reclamar. Aí ele deitava por cima de mim, ficava só esfregando seu corpo, seu ventre ainda de cueca no meu, que também estava de cueca. Fiquei constrangido por que eu era mais novo e tinha menos cabelo que ele.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Carnaval 2013


Depois da tragédia da Boate Kiss, fiquei um tempo com receio de sair. A Danger fechou por causa de irregularidades. Mas fui na Tunnel novamente, passar o carnaval. Ficava pensando que lá era pior ainda se acontecesse algum incêndio, tem escadas, tem subterrâneo. E foi lá no subterrâneo que um cara chegou em mim. Estava paquerando no geral, mas aí este era um homem mais velho. não estava a fim de ficar com um mais velho novamente, apesar de ser charmoso e ter 41 anos, mas ele gostou de mim e me fitava sem parar, até que foi pegando em mim na bancada do bar. Acabamos nos beijando e me arrastou pra um canto, dando umas pegadas onde não devia. Eu estava a fim de ficar com uns gatinhos novos, mas no fim me entreguei a ele, beijava muito e muito bem, carinhoso. Aí me levou pro mezanino onde tem uma lanchonete, acabei sentando lá e ficamos nos conhecendo. A perna de um enlaçada na do outro. Uma hora ele passava a mão pelo meu rego por cima da calça. E me seduzindo, queria me levar pra casa dele. Eu dizia que não, porque da outra vez que fui lá aconteceu a mesma coisa, não estava me sentindo bem em cada vez que ia pra Tunnel saia pra transar com um diferente. Mas depois de tanta insistência, topei. Ele disse que era perto e na claridade da rua, perguntou se o curti, pois é aquele ditado do gato no escuro é pardo, ou seja, no escuro da balada, não enxergamos os defeitinhos dos outros.